Bom, estou viciadíssima nos livros da Stephenie Meyer. Podem me chamar de 'Maria vai com as outras', mas seguindo o sucesso do Best-seller 'Crepúsculo', me deparo com pérolas que me fazem, sim suspirar... devorei o 'Crepúsculo' e 'Lua Nova' e estou lendo 'Eclipse' com a mesma voracidade. E ontem, quando meu marido finalmente me disse “para um pouco de ler!” me dei de conta que a história tomou mais de mim do que eu estava preparada para dar... Vontade de estar dentro dela. Não só porque o Edward me parece surreal e perfeito; mas porque de alguma forma sinto falta da magia e das aventuras de Bella. Me bateu uma invejinha!!!!
Por que será que necessitamos tanto de histórias que nos fazem suspirar um “ai, ai...” fora de hora? Fazia tempo que um livro não me deixava tão romântica... uma historinha piegas e óbvia de amor entre uma mortal e um vampiro, com um lobisomem se metendo no meio...os dois brigando pelo coração dela e disputando território, sentindo o cheiro floral dela a milhas de distância... Nada mais clichê. E por isso mesmo, nada mais querido e romântico.
Em tempo de BBB e de violência generalizada, uma autora colocar no papel de forma tão óbvia e inusitada, ao mesmo tempo, uma história de amor que transcende a vida, a morte e a eternidade sem deixar a violência sanguinária (sim, vampiros, lobisomens...) de lado ainda me surpreende. Me surpreende também a necessidade que as pessoas estão de amor – seja ele do tipo que for-, pois amores impossíveis sempre foram mais gostosos e melhores de lutar por... Me surpreende o fato de um livro adolescente ter virado febre, mas eu entendo que em um mundo carente de amor, o tão de repente e urgente amor entre duas criaturas de espécies diferentes parece uma gota de esperança...
E é claro...em um mundo falso de espectativas, um personagem reconhecer sua alma gêmea e desejá-la por conta de seu cheiro é ainda mais dramático e romântico.
Daí ficamos aqui pensandinho quando é que o nosso Edward, enigmático, silencioso, misterioso, violento vai aparecer pra nos tirar desse marasmo auto-imposto...Bem, o meu já apareceu. E deixaria até Edward himself com água na boca... ;)
Por que será que necessitamos tanto de histórias que nos fazem suspirar um “ai, ai...” fora de hora? Fazia tempo que um livro não me deixava tão romântica... uma historinha piegas e óbvia de amor entre uma mortal e um vampiro, com um lobisomem se metendo no meio...os dois brigando pelo coração dela e disputando território, sentindo o cheiro floral dela a milhas de distância... Nada mais clichê. E por isso mesmo, nada mais querido e romântico.
Em tempo de BBB e de violência generalizada, uma autora colocar no papel de forma tão óbvia e inusitada, ao mesmo tempo, uma história de amor que transcende a vida, a morte e a eternidade sem deixar a violência sanguinária (sim, vampiros, lobisomens...) de lado ainda me surpreende. Me surpreende também a necessidade que as pessoas estão de amor – seja ele do tipo que for-, pois amores impossíveis sempre foram mais gostosos e melhores de lutar por... Me surpreende o fato de um livro adolescente ter virado febre, mas eu entendo que em um mundo carente de amor, o tão de repente e urgente amor entre duas criaturas de espécies diferentes parece uma gota de esperança...
E é claro...em um mundo falso de espectativas, um personagem reconhecer sua alma gêmea e desejá-la por conta de seu cheiro é ainda mais dramático e romântico.
Daí ficamos aqui pensandinho quando é que o nosso Edward, enigmático, silencioso, misterioso, violento vai aparecer pra nos tirar desse marasmo auto-imposto...Bem, o meu já apareceu. E deixaria até Edward himself com água na boca... ;)
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