Com a capacidade para gostos inusitados, não é se estranhar que eu atraia pessoas dos mais diversos tipos. Bem, meu cartel de amigos inclui meninos bipolares, meninas borderline, meninas ricas, princesas, hippies, nerds, gênios e aspirantes a pessoas famosas... eu, particularmente, amo muitoooooo todos eles! Eles me ensinam a amar meu próprio estilo e a acreditar que, em um mundo de robôs e pessoas iguais, a diversidade é ainda a melhor opção.
Da primeira vez que botei os olhos ‘nela’, não parei muito pra pensar, só pra receber toda a vibração positiva e cativante. Era ‘unusual’ que uma mulher me fascinasse tanto simplesmente por ser tão inteligente a ponto de me fazer sentir burra. E isso não é fácil, dada minha natural arrogância e elevada auto-estima. Não senti nem raiva dela, e como uma boa súdita, me curvei em reverência ao seu estilo. Sim, ela era linda, esperta, inteligente e ainda, meu deus, culta e escrevia tão bem... virei fã. E de fã, amiga e daí irmã. Acaba que não tenho adjetivos bons o suficiente pra qualificar uma pessoa acima de todas as minhas expectativas. Que mesmo frágil e guriazinha é uma leoa guerreira e determinada, capaz de ações nada sublimes em busca de seus objetivos e com um coração maior que o mundo, quando os ‘merecidos’ precisam... “Os fins justificam os meios, Rekinha”... parece que ouço a voz rouca dela me falando, entre uma tragada e outra...
É uma boa mistura de Simone de Beauvoir e Friedrich Nietzsche (inclusive na masculinidade afeminada). É mulher, mas não exita em agir como homem. Exala hormônios femininos, se move com delicadeza, mas dificilmente se envolve a mais do que precisa pra manter o controle...
Em todas as vezes que eu segurei a mão dela pra ela colocar piercing, fazer tatuagem ou em procedimentos médicos, a gente fazia disso uma festa e acabávamos encostadas comendo sal pra levantar a pressão dando risadas...
De todas as tardes comendo brigadeiro e falando de coisas tão excêntricas, de niilismo e física quântica a scarpins rosa Pink com saia curta, o dia de hoje me deu saudade pq ta chovendo. E era na chuva que a gente mais se entendia (odiamos sol, queijo e sorvete...).
Helenzinha, hoje deu saudade. Não que não tivesse sentido antes, mas hoje ta chovendo e exatamente um ano atrás, nós estávamos confortavelmente sentadas em minha sacada com caras de trakinas e os dentes sujos de chocolate...
Amo-te minha amiga “gostosa como vodka e gelada como a Rússia”. Não vejo a hora de reunirmos a Santíssima e dar boas risadas tomando café!
Da primeira vez que botei os olhos ‘nela’, não parei muito pra pensar, só pra receber toda a vibração positiva e cativante. Era ‘unusual’ que uma mulher me fascinasse tanto simplesmente por ser tão inteligente a ponto de me fazer sentir burra. E isso não é fácil, dada minha natural arrogância e elevada auto-estima. Não senti nem raiva dela, e como uma boa súdita, me curvei em reverência ao seu estilo. Sim, ela era linda, esperta, inteligente e ainda, meu deus, culta e escrevia tão bem... virei fã. E de fã, amiga e daí irmã. Acaba que não tenho adjetivos bons o suficiente pra qualificar uma pessoa acima de todas as minhas expectativas. Que mesmo frágil e guriazinha é uma leoa guerreira e determinada, capaz de ações nada sublimes em busca de seus objetivos e com um coração maior que o mundo, quando os ‘merecidos’ precisam... “Os fins justificam os meios, Rekinha”... parece que ouço a voz rouca dela me falando, entre uma tragada e outra...
É uma boa mistura de Simone de Beauvoir e Friedrich Nietzsche (inclusive na masculinidade afeminada). É mulher, mas não exita em agir como homem. Exala hormônios femininos, se move com delicadeza, mas dificilmente se envolve a mais do que precisa pra manter o controle...
Em todas as vezes que eu segurei a mão dela pra ela colocar piercing, fazer tatuagem ou em procedimentos médicos, a gente fazia disso uma festa e acabávamos encostadas comendo sal pra levantar a pressão dando risadas...
De todas as tardes comendo brigadeiro e falando de coisas tão excêntricas, de niilismo e física quântica a scarpins rosa Pink com saia curta, o dia de hoje me deu saudade pq ta chovendo. E era na chuva que a gente mais se entendia (odiamos sol, queijo e sorvete...).
Helenzinha, hoje deu saudade. Não que não tivesse sentido antes, mas hoje ta chovendo e exatamente um ano atrás, nós estávamos confortavelmente sentadas em minha sacada com caras de trakinas e os dentes sujos de chocolate...
Amo-te minha amiga “gostosa como vodka e gelada como a Rússia”. Não vejo a hora de reunirmos a Santíssima e dar boas risadas tomando café!